Atitude esportiva

O esporte não é uma escola de samba, porém reúne um grande número de quesitos. Nele, estão: o respeito, a educação, o espírito de equipe, a busca de resultados, entre outros atributos. Mas parece que no futebol, algo se perdeu. Jogador é agredido por companheiro de clube e só leva multa. Pior ainda, o atleta agressor é convocado para a próxima partida do clube. 

Dando nome aos personagens, Negueba é cotovelado por Willians, durante treino do Flamengo e Vanderlei Luxemburgo inclui, ainda sim, Willians entre os titulares que jogarão contra o Bahia, neste domingo, dia 29 de maio.
 
Houve pedido de desculpas ao Negueba e a família dele pelo Willians. Todos aceitaram e não poderia ser mesmo diferente. Mas, para dar o exemplo Vanderlei não deveria convocar um atleta que não soube se comportar, logo para a partida seguinte do clube. O castigo formado por multa e não atuação do jogador em, pelo menos, uma partida faria do Flamengo um clube que celebra a justiça. Fala sério!

Deixe a vida me levar ou o livro me educar?

Ler é se educar ou o quê? Todos somos passíveis de cometer erros, entretanto, não compreendo como os autores de “Por uma vida melhor”, podem dizer que erros gramaticais não são incorretos, mas sim inadequados. Se, realmente, for esta a observação mencionada na obra quanto ao uso da língua portuguesa, conforme a premissa desses escritores, devo entender que erros de vestibulandos devem ser reconsiderados nas redações. 

O livro, aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura e distribuído para o ensino de jovens e adultos, pode com isso ter uma proposta inovadora de ensino.  Porém, se com o incentivo à leitura, a correção verbal em sala de aula, o acesso à internet, gramáticas existentes e concursos que ressaltam o conhecimento da língua, ainda assim, há grande predominância dos equívocos linguísticos, principalmente entre os estudantes, qual resposta educativa pode ser esperada dos alunos que têm neste livro uma fonte de informação?

Será que a vida do aluno vai melhorar aceitando-se os erros de concordância por ele escritos? Há programas na mídia que perguntam se é válido ver ou ouvir de novo. A minha, depois disto é: Vale a pena seguir a norma culta da língua portuguesa de novo? Até a próxima!

É apenas uma questão de conteúdo?

Apesar de aumentar o número de leitores que procuram se atualizar sobre os fatos do dia, através da web, há quem prefira os impressos, os que leem os dois, os que gostam de comparar conteúdos, os que desejam apenas uma “leitura rapidinha” e por aí vai...

Os jornais impressos, assim como as revistas, têm cada um o seu papel na difusão das notícias. Aprecio estas mídias, principalmente porque é nelas onde há mais detalhamento das informações. Mas, não dispenso a internet e, sempre que possível, ouço o rádio. Cada qual tem um enfoque, não é mesmo?

Qual a opinião dos colegas jornalistas sobre a notícia na mídia virtual? Textos longos geram interesse? Não cabe à mídia impressa ser mais rica em detalhes? Quem acessa a web quer ler textos curtos? E você, o que acha? Lancei as perguntas em sites nacionais e estrangeiros e, até agora, recebi comentários muito interessantes que, no futuro, os relatarei. Um abraço e até a próxima!